Pino (Giuseppe Dangelico)

 

  

  

  

  

 
Ansiedade.


Exausto e vazio, escorre a energia em rio.
Torpor, sofrimento e dor...
Tudo leva, soçobrando os dias,
se perde em derrota a rotina.


Espreita a ansiedade,
vigilante da noite que dorme,
se afoga em sufoco, se consome...
Portas, janelas, sem saídas pra mente
se em espírito descrente...

E a alma, do natural se perde
do simples, tal e qual, em fuga aniquila
qualquer pluma que leve oscila,
levita, derruba em lágrima...o AMOR....


Gaiô


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