SILÊNCIO
Sempre que vejo as luzes que de tua presença caem como prata
Imagino serem sonhos pequenos caindo como metal precioso,
Lentamente, como se fossem cadências de um amor sem fim
Estrelando as noites que me consomem na minha solidão de mulher.
Nada digo então... Silencio e penso e meus pensamentos são asas
Cortando o espaço, diminuindo as saudades, me levando a ti
Irracionalmente apaixonada, com um coração que se mata pra dar amor;
O mesmo amor sonhado e sem fim. Sem palavras. Sem sons. Silente.
Oswaldo Antônio Begiato
Um comentário:
Minha querida FADA do Mar Suave!
Que dizer de tão linda página????
Com este maravilhoso Surrealismo de Michael Cheval e um poeta como Oswaldo Antônio Begiato???? Só uma Artista como você une Arte e poesia com tanta beleza e sensibilidade.
Estou passeando pelas telas ao som da poesia.
Por que sair daqui? Não, não quero.
Quero ficar e descansar neste mundo maravilhoso que é o seu Blog.
Parabéns, minha querida, tamanha ARTE só pode vir de uma Grande Artista.
Beijinhos
BYE
Arlete
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