Só. Só. Quando se vê, se foi... Se vê só. Como se surpreendido no olhar fosse, do que rola e sente, pra si não mente. E só... se toca, tateia... De estar, o vazio vê. Clareia... Tudo se foi, pra só ser, como nunca fora, Só... Será? |
Gaiô |
Martín La Spina
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3 comentários:
"Só", mas cheio de olhos a volta. Surreal!!
Fada visionária.
Visionária,
de clássicos mareada,
traz azuis de alma leve, matéria sensível dos sonhos...
Em tudo extraordinária,
Viaja a eternidade em buscas imaginárias, puras,
que retratem muitas vidas de teias emaranhadas,
de VanEycks, Monalisas, Ingres, revisitados.
Viaja a eternidade na transversal do tempo,
em tapeçaria mágica, bela e cósmica textura.
Onírico intervalo entre o que pensa e sente,
Inter-texto, a mente, esferas dimensionais,
no contexto o pretexto de interatividade...
Alça vôos a Arte, traça pontes, mergulha em reflexões,
múltiplo imerso em versos, alquimia-alteridade...som.
Tanto encanto, graça, espanto,
transpõe portal de esperança,
enche os olhos, de tantos desenganos,
serve em beleza a humanidade.
Desencontros que se buscam,
salvação dos tristes prantos,
sensível felicidade...
GaiÔ.
Ao poeta das cores,
Martín La Spina
e Fada do Mar Suave.
Belo e doce espanto...
Em tempo real, rabisco sentimentos
de um tempo sur...real...
Divago ares, aves, mares,
retardatários de um tempo, bem me lembro,
que os anos não trazem mais.
Rememoro o encantamento...
sintonia de alma fina, que aglutina a poesia
em loucura apaixonada, toda matéria evocada,
delicadas, aturdidas de leveza e magia.
Bailam etéreos delírios,
assombros, despertadores de emoção.
Tanto azul em vibração!
Quentes cores transversais,
alucinam em movimento, toda dança
desvendando portais que fazem a travessia.
Águas sondam o espaço,
aquáticas formas em céus envolvidos,
altares, sagrados mistérios,
uníssonas vozes em preces
unidade em espírito.
Tanta diversidade...revisita em releituras
imagens que inauguram o fantástico da luz
realidade e trancendência por fazer...
Belo e doce espanto!!!!
Revela meu canto....
Gaiô
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