que nunca se divide, confluindo
e torna noite este sapato findo
e o firmamento, silencioso ciclo.
Em meadas de orvalho, desavindo,
em meadas e quedas, rugas, trincos
e rusgas, trinos, pios e sóis contritos.
Tem pressa de crescer, fogo calado.
Apenas queima, quando não se apura.
E só se apura, quando despertado.
Dissolvido me solve em clara onda.
2 comentários:
Amei esta postagem. Parabéns!
Amei o beijo na boca!
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