Um poema
como um gole d'água bebido no escuro.
Como um pobre animal palpitando ferido.
Como pequenina moeda de prata perdida para sempre na floresta noturna.
Um poema
sem outra angústia que a sua misteriosa condição de poema.
Triste
Solitário
Único
Ferido de mortal beleza.
Mário Quintana
Um comentário:
Adoreiiiiiiiiiiiiiiiiii!!!
Adoro o Mario Quintana.
Você se supera a cada dia, não?
Rs,rs,rs..
Parabéns , minha querida Fada do Mar Suave!
O BLog está muito bonito, muito interessante e fico pensando aqui... o que será que ela vai me trazer agora?!?!?!?!? Rs,rs,rs...
PARABÉNS !!!
Beijos
BYE
Arlete
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