Assim eu quereria o meu último poema.
Que fosse terno dizendo as coisas mais simples e menos intencionais
Que fosse ardente como um soluço sem lágrimas
Que tivesse a beleza das flores quase sem perfume
A pureza da chama em que se consomem os diamantes mais límpidos
A paixão dos suicidas que se matam sem explicação.
Manuel Bandeira
5 comentários:
Magnânima postagem! Parabéns!
Parabéns!
Estou tocada por este post cheio de magia e ensinamentos.
Querida amiga!!!
Passei para deixar meu carinho e admirar seu belíssimo blog. e conteúdos. Está de parabéns!
Beijos de luz!
POETA CIGANO - 10/08/2010
www.carlosrimolo.blogspot.com
Parabéns adorei....
Postar um comentário