Flor da Poesia
© Nathan de Castro
“Oh! Flor do céu! Oh! Flor cândida e pura!"
Flor da poesia azul da madrugada,
tristeza das manhãs sem passarada,
mistério da paixão que me tortura.
Vem ver o sol nascer, sente a textura
da brisa ousando beijos na galhada,
e escuta o som da doce revoada
dos pássaros, cantores da ventura!
Vem ver o rio, os peixes, a campina,
provar do mato verde que ilumina
os versos do poema que se espalha...
O tempo passa, e o tempo nos ensina
que a hora do carrasco nunca falha:
“Perde-se a vida, ganha-se a batalha!”
Um comentário:
Encantada com seu blog e mais ainda com as poesias de Nathan de Castro. Uma sintonia bela com Chagall. Mágico e fantástico.
Liliane
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