Sophie Gengembre Anderson







LUNA



Com um nó na garganta,
A moça que sempre se revestia
De azul, vestindo-se de céu,
Ouviu ao longe
O soluço triste do violino
E se fez mulher prata;
E se fez valsa na pista de dança
De meus sonhos.


Oswaldo Antônio Begiato





Nenhum comentário: