Chelin Sanjuan Piquero
...Lá no fim de onde Eu Sou...
Penso e sinto que estar,
entrar no silêncio que acolhe,
nos provoca a ir buscar,
lá no fim de onde Eu Sou,
...onde tudo começou...
O que Sou.
Na eternidade
que nos fala à frente
e o que pra trás ficou...
Inspirando, expirando,
leve luz, profundamente,
caminhamos na unidade
do sopro e conscientemente...
Sintonizo
a Presença essencial,
coração e gratidão,
no real da imanência,
se esvai, desconstrói no impermanente...
Deixemo-nos ensolarar.
ar...mar...Focando o amar...mar...ar..
Lá fora o minuano...
dança seu cantar...
Penso e sinto que estar,
entrar no silêncio que acolhe,
nos provoca a ir buscar,
lá no fim de onde Eu Sou,
...onde tudo começou...
O que Sou.
Na eternidade
que nos fala à frente
e o que pra trás ficou...
Inspirando, expirando,
leve luz, profundamente,
caminhamos na unidade
do sopro e conscientemente...
Sintonizo
a Presença essencial,
coração e gratidão,
no real da imanência,
se esvai, desconstrói no impermanente...
Deixemo-nos ensolarar.
ar...mar...Focando o amar...mar...ar..
Lá fora o minuano...
dança seu cantar...
Gaiô
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Chelin Sanjuan Piquero
Inacabado Ser.
Escapa ao ser luz projetada no peito.
Escura mente-sótão o ocupa:
manchado de sombras, escombros
Uma casa que não acaba nunca,
gente em busca de saídas,
filhos, falas, desafetos, gestos calam
situações mal resolvidas,
falta de poesia,
em dispersa confusão.
Desencontros e carências
desencantos se misturam.
Como névoa, se evapora
luz no peito projetada,
paz de etílica ilusão.
Já não guarda, se dispersa
em contrassenso, penso, se descarta,
distraído no caminho...
De cura e amor, meditação
carece o menino destino.
Escapa ao ser luz projetada no peito.
Escura mente-sótão o ocupa:
manchado de sombras, escombros
Uma casa que não acaba nunca,
gente em busca de saídas,
filhos, falas, desafetos, gestos calam
situações mal resolvidas,
falta de poesia,
em dispersa confusão.
Desencontros e carências
desencantos se misturam.
Como névoa, se evapora
luz no peito projetada,
paz de etílica ilusão.
Já não guarda, se dispersa
em contrassenso, penso, se descarta,
distraído no caminho...
De cura e amor, meditação
carece o menino destino.
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Sufoco....Respiro fundo.
Sufoco...Respiro fundo.
Olhar perplexo desliza pelo acaso,
remanso da lucidez descerra mundo devasso,
doi-me na mente imundo acontecer.
Luzes nebulosas cadentes, indesejado estar,
só cansaço sente, de tanto ver.
Intrincado nó,
se ilude de cores, ação,
movimento suspeito em profusão
encontra em presença inerte,
incertezas,
tudo ou nada se perde
em quantidade e ilusão.
Sufoco...Respiro fundo.
Seja o mistério, olhar profundo
em busca de encontros de paz,
ser caminhante do eterno instante,
marejar do eu sem você,
saber de tantos por quês?
O quanto de integração
se perdeu...
Sufoco...Respiro fundo.
Olhar perplexo desliza pelo acaso,
remanso da lucidez descerra mundo devasso,
doi-me na mente imundo acontecer.
Luzes nebulosas cadentes, indesejado estar,
só cansaço sente, de tanto ver.
Intrincado nó,
se ilude de cores, ação,
movimento suspeito em profusão
encontra em presença inerte,
incertezas,
tudo ou nada se perde
em quantidade e ilusão.
Sufoco...Respiro fundo.
Seja o mistério, olhar profundo
em busca de encontros de paz,
ser caminhante do eterno instante,
marejar do eu sem você,
saber de tantos por quês?
O quanto de integração
se perdeu...
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Em busca de Anjos.
Perambulando,
Andava a solidão em busca de anjos.
No agora, num outro perto afora,
em longínquos desertos de si...só.
Trocas e toques,
numa abordagem concreta de olhares de luz
em matizes que escapavam, refratavam
doce mistério velado no escondido sagrado.
De tanto ser perdurava, de asas abertas revelava.
E rastreando a sombra, pisava espaço
galgado em pedra dura, corações em descompasso,
tecendo impressões em representações do Belo.
Vertia aromas, num átimo pra segredar
a vida, a ternura perdida, doce loucura de amar...
Tudo o que queria em ARTE pura.
Lotus se fez no pântano da memória.
Como unguento, bálsamo que cura
em suprimento na luta, no lodo, de todo sofrimento.
Ferida, fertilizára o pó, se renovando na busca de anjos
pura glória, em longínquos desertos de si...só.
Perambulando,
Andava a solidão em busca de anjos.
No agora, num outro perto afora,
em longínquos desertos de si...só.
Trocas e toques,
numa abordagem concreta de olhares de luz
em matizes que escapavam, refratavam
doce mistério velado no escondido sagrado.
De tanto ser perdurava, de asas abertas revelava.
E rastreando a sombra, pisava espaço
galgado em pedra dura, corações em descompasso,
tecendo impressões em representações do Belo.
Vertia aromas, num átimo pra segredar
a vida, a ternura perdida, doce loucura de amar...
Tudo o que queria em ARTE pura.
Lotus se fez no pântano da memória.
Como unguento, bálsamo que cura
em suprimento na luta, no lodo, de todo sofrimento.
Ferida, fertilizára o pó, se renovando na busca de anjos
pura glória, em longínquos desertos de si...só.
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Imagem+Ação=Imaginação?
Um rosto, uma bike,
um movimento, uma estrada,
o instantâneo que sopra ao vento,
paralizada imagem
dizendo coisas
de solidão.
Fulminante réplica
Luz! Representa-Ação!
Isenta o coração...
Autômatos, dolls,
cinzas, negros, vermelhos,
Glória Coelho? Espelhos?
acenos, pernas pro ar,
faz gênero, encena con-fusão...
Interrompe o verbo AMAR
por conta dos bastidores.
Na imagem, extrusão,
na mente, a emoção,
invasão.
Estática estátua sentada
mira, desfoca o foco,
implodindo nua,
a alma e a carne crua.
Defasa o inteiro
De quem mesmo???
Flui a vida,
contínua...
Rui?
Um rosto, uma bike,
um movimento, uma estrada,
o instantâneo que sopra ao vento,
paralizada imagem
dizendo coisas
de solidão.
Fulminante réplica
Luz! Representa-Ação!
Isenta o coração...
Autômatos, dolls,
cinzas, negros, vermelhos,
Glória Coelho? Espelhos?
acenos, pernas pro ar,
faz gênero, encena con-fusão...
Interrompe o verbo AMAR
por conta dos bastidores.
Na imagem, extrusão,
na mente, a emoção,
invasão.
Estática estátua sentada
mira, desfoca o foco,
implodindo nua,
a alma e a carne crua.
Defasa o inteiro
De quem mesmo???
Flui a vida,
contínua...
Rui?
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Dá licença!
Dá licença!
Pra um espaço de respirar,
Atento ao meu canto de espanto.
Não me prive!
Não quero me sufocar.
Um direito de existir,
exaustão, não camuflar
só... calado me contemplar.
Sem disfarce encarar,
despojado, desvestido,
sem estar escondido,
me deixar estar...
Nu de alma, sentir,
no distante da alegria,
aquela que me é fugidia,
na tristeza mergulhar.
Na sombra da solidão doída,
doída que só se vendo,
Não me entendo,
discreta melancolia,
travestida de agonia
no abrigo do coração...
Na licença de estar triste,
me permito a poesia...
dos tristes a mais querida.
Dá licença!
Dá licença!
Pra um espaço de respirar,
Atento ao meu canto de espanto.
Não me prive!
Não quero me sufocar.
Um direito de existir,
exaustão, não camuflar
só... calado me contemplar.
Sem disfarce encarar,
despojado, desvestido,
sem estar escondido,
me deixar estar...
Nu de alma, sentir,
no distante da alegria,
aquela que me é fugidia,
na tristeza mergulhar.
Na sombra da solidão doída,
doída que só se vendo,
Não me entendo,
discreta melancolia,
travestida de agonia
no abrigo do coração...
Na licença de estar triste,
me permito a poesia...
dos tristes a mais querida.
Dá licença!
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Tecendo a cada dia seu fio.
Trama em fios o tempo, a roda viva,
a cada dia seu fio, morte e vida.
Sentimentos vestem sonhos
puídos de tão vividos,
de atritos vestidos, frios,
acabamentos sombrios.
Das sobras que se entrelaçam,
esgarça em cadeia o fio.
Rasga incontida intenção
tece imaginação.
Cria, confia em fiapos o vazio,
se abraçam despojados
em grandeza e contemplação.
Tão simples e tão difícil,
se arroga o direito ao fio
que macio concede à seda,
o prazer de se sentir todo em cetim.
Em brancura rebordada
em ritos sacramentados,
segredos de maciez, delicada,
sem medo do vir a ser.
Toca, cheira, roça frases,
na pele da fiandeira
guarda a vida, memória tecida outrora,
relíquia no templo da aurora
onde nasce o anoitecer...
por ser...
Trama em fios o tempo, a roda viva,
a cada dia seu fio, morte e vida.
Sentimentos vestem sonhos
puídos de tão vividos,
de atritos vestidos, frios,
acabamentos sombrios.
Das sobras que se entrelaçam,
esgarça em cadeia o fio.
Rasga incontida intenção
tece imaginação.
Cria, confia em fiapos o vazio,
se abraçam despojados
em grandeza e contemplação.
Tão simples e tão difícil,
se arroga o direito ao fio
que macio concede à seda,
o prazer de se sentir todo em cetim.
Em brancura rebordada
em ritos sacramentados,
segredos de maciez, delicada,
sem medo do vir a ser.
Toca, cheira, roça frases,
na pele da fiandeira
guarda a vida, memória tecida outrora,
relíquia no templo da aurora
onde nasce o anoitecer...
por ser...
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Delírio de Egos,Economia de Afetos.
Delírio de Egos, economia de afetos.
Obscuro sentido do humano
Moderno transgride paisagem de infinitude.
Atitude, quando?
De quem o destino? Decifrá-lo como?
Cotidiano delírio de egos,
donos do mundo em desatino.
Idéias rolam como surdas pedras
em solilóquio e solidão,
a nada e a todos afetam
contradição da evolução.
No avanço contaminado, iludido,
progresso embutido
guarda detalhes desperdiçados,
economia de afetos, desuso,
amarrotados,
vazios guardados na contramão.
Do bicho homem o humano humus,
faz-se lixo o justo,o honesto e a retidão,
Sentido onde?Decifrá-lo como?
Se abate em discernimento,
obscura paisagem de finitude.
Desperdiça o amar, sensível olhar,
alma esvaziada de afetos
se dissolve no ar...
Delírio de Egos, economia de afetos.
Obscuro sentido do humano
Moderno transgride paisagem de infinitude.
Atitude, quando?
De quem o destino? Decifrá-lo como?
Cotidiano delírio de egos,
donos do mundo em desatino.
Idéias rolam como surdas pedras
em solilóquio e solidão,
a nada e a todos afetam
contradição da evolução.
No avanço contaminado, iludido,
progresso embutido
guarda detalhes desperdiçados,
economia de afetos, desuso,
amarrotados,
vazios guardados na contramão.
Do bicho homem o humano humus,
faz-se lixo o justo,o honesto e a retidão,
Sentido onde?Decifrá-lo como?
Se abate em discernimento,
obscura paisagem de finitude.
Desperdiça o amar, sensível olhar,
alma esvaziada de afetos
se dissolve no ar...
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Chelin Sanjuan Piquero
Transmutando.
Crepúsculo foi se deitar.
Trôpego lusco-fusco,
sonâmbulo ser,
no aguardo da luz silente
trazendo no colo ameno
cálido anoitecer.
Esperança quente,
lacrimosa,
movimento das horas
cadentes,
roça estrelas, faz afago
no dia que se despede,
chamando sombras que luzem
à borda do escurecer...
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Chelin Sanjuan Piquero
Doía.
Doía...Tanta falta que fazia.
Aos olhos de quem a via
a certeza que doía
na vida que alí vivia.
Corroía toda a argila
no estômago o que não engolia,
de uma vida de sozinha.
Nos ossos esburacados,
osteopenia, abismo que a definia,
gasta de tanta mágoa.
E a envolvia, toda encolhida,
a saudade do feto no ventre
materno e quente,
aconchegando em magia.
Doía... aos olhos de quem a via,
o desamparo dos feios,
que a tinha no abraço dos sós,
só os tristes sabem...quantos nós...
E do que a vida a continha se despedia
em mortes cotidianas,
depressivas marcas, desconsolo só,
restando no corpo, o que percebia
na alma e no coração.
O colo e o afago da memória
no antigo ventre quente...a história.
E a saudade pra aquietar e consolar
a mente...na solidão...
Gaiô
Doía...Tanta falta que fazia.
Aos olhos de quem a via
a certeza que doía
na vida que alí vivia.
Corroía toda a argila
no estômago o que não engolia,
de uma vida de sozinha.
Nos ossos esburacados,
osteopenia, abismo que a definia,
gasta de tanta mágoa.
E a envolvia, toda encolhida,
a saudade do feto no ventre
materno e quente,
aconchegando em magia.
Doía... aos olhos de quem a via,
o desamparo dos feios,
que a tinha no abraço dos sós,
só os tristes sabem...quantos nós...
E do que a vida a continha se despedia
em mortes cotidianas,
depressivas marcas, desconsolo só,
restando no corpo, o que percebia
na alma e no coração.
O colo e o afago da memória
no antigo ventre quente...a história.
E a saudade pra aquietar e consolar
a mente...na solidão...
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Chelin Sanjuan Piquero
Chelin Sanjuan Piquero
Chelin Sanjuan Piquero nasceu em 1967, em Zaragoza, Espanha. Emigra com seus pais para o Chile, onde vivem por cinco anos e logo viajam para a Venezuela, onde vive até 1987, quando volta à Espanha para cursar a escola de Belas Artes de Barcelona. Em 1992 volta à sua cidade natal e abre um estúdio de pintura, dedicando-se a ensinar durante 11 anos, atividade que combina com inúmeras exposições. Atualmente, vive em Valência, Espanha.
A arte de Chelin Sanjuan se destaca, sobretudo, por sua esmerada técnica, seu desenho limpo, de um traço firme e seguro, ao mesmo tempo que dinâmico, com um uso equilibrado e sereno da cor, que tende a tons cálidos. Desenvolve-se com naturalidade tanto em traços pictóricos quanto realistas, como em terrenos mais imaginativos e surrealistas. Cada quadro é um mundo único, mágico, íntimo, com elementos escondidos e formas transparentes que se mesclam com suavidade. Uma arte figurativa, de formas nítidas e rotundas, mas delicada em seus temas e sempre alegre nos conteúdos, sem dúvida em um estilo muito pessoal, que não se deixa influenciar pelos modismos artísticos mais gestuais e pseudodecorativos.
Chelin Sanjuan Piquero nasceu em 1967, em Zaragoza, Espanha. Emigra com seus pais para o Chile, onde vivem por cinco anos e logo viajam para a Venezuela, onde vive até 1987, quando volta à Espanha para cursar a escola de Belas Artes de Barcelona. Em 1992 volta à sua cidade natal e abre um estúdio de pintura, dedicando-se a ensinar durante 11 anos, atividade que combina com inúmeras exposições. Atualmente, vive em Valência, Espanha.
A arte de Chelin Sanjuan se destaca, sobretudo, por sua esmerada técnica, seu desenho limpo, de um traço firme e seguro, ao mesmo tempo que dinâmico, com um uso equilibrado e sereno da cor, que tende a tons cálidos. Desenvolve-se com naturalidade tanto em traços pictóricos quanto realistas, como em terrenos mais imaginativos e surrealistas. Cada quadro é um mundo único, mágico, íntimo, com elementos escondidos e formas transparentes que se mesclam com suavidade. Uma arte figurativa, de formas nítidas e rotundas, mas delicada em seus temas e sempre alegre nos conteúdos, sem dúvida em um estilo muito pessoal, que não se deixa influenciar pelos modismos artísticos mais gestuais e pseudodecorativos.
J. L Bonet
Crítico de Arte
Pausa/instante ao ler.
Pausa...Vê!
Guardei um instante ao ler.
No armário do pensamento,
silenciosas palavras deitadas,
recostadas, desarrumadas,
entremeadas de doce diálogo,
se riem em sabedoria...
Lágrima emocionada
de sagrada poesia.
Reinventado repenso,
letras e pássaros articulados
em verso-reverso-avesso
de vida onde tudo se cria.
Será que a alma como o livro
tem lado?
Gaiô
Cida Gaiofatto
Sobre mim.
......Em compasso de silêncios, entremeando acasos, destinos e destinação, vou indo e vindo, no outro, na vida, em busca de mim...
Já me vale a sensação de estar aqui a cada instante, sem definições precisas, pois que nada sou a não ser a luz e a escuridão que se alternam na busca do ser... no estar...aqui...em qualquer lugar...
Educadora aposentada, cidadã paulista de Ribeirão Preto, S.P., três filhas e João, meu grande incentivador, de modo a ir em busca de mim mesma através da expressão artística. Pedagoga pós-graduada me trouxe ao mundo sensível das Artes Visuais cuja formação me despertou ao desenho e pintura, escultura com as quais participei de várias exposições e premiações enquanto cursava a faculdade. Entretanto a educadora e mãe, impossibilitada de perseverar nesta busca, acabou se afastando da participação ativa das atividades pertinentes às expressões plásticas, a não ser no exercício de artista da vida no convívio familiar. Complementando, textos poéticos sempre acompanharam suas Artes e aposentada, se viu envolvida, mergulhada na poesia que a tem fascinado. Participou da Antologia Mar de Versos, Ed. Pensata, tendo saído faz pouco, a publicação da Antologia Poética - Volume I - "Vozes da Alma".
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