Stefan Blöndal

 

  

  

  

  

  

  

  

  
 

 

  


Falésias Vermelhas


são falésias vermelhas
à beira de uma jangada
sem dor
bronzeada de barro e sal
maresia de tantos ventos

são falésias vermelhas
que fui procurar
rubra por desejar
mar que já bate
em ciclos perdidos
de mim

são de falésias vermelhas
o rosto que construo
em sonhos cristalizados
em ébano.

ondas de sedimentos
no escuro.


Ana Paula Perissé


4 comentários:

Anônimo disse...

Fantásticooooooooooooooooooooo!!!!!!!!!!!!!
Bravo, Fada!!!! Maestria na feitura deste Blog.
Parabéns!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!

Guto Picarelli disse...

Ó Deus, ó Deus, quanta beleza!!!!!!!!!!!!!!
Sem respiros e sem palavras. Penso que estou sonhando. Belisca-me plus!!!!
Adoro você Fadinha encantada do céu e do mar.

Fada do Mar Suave disse...

Ana Paula Perissé

Amiga querida e amada. Meus parabéns! Muitas felicidades hoje e em todos os dias de sua vida. Que Deus abençoe e ilumine seu caminho, trazendo paz, amor, inspirações e muita alegria.
Receba o carinho de todos os visitantes deste espaço e continue nos brindando com seus lindos poemas, sua beleza e inteligência.
Com muito amor da Fada do Mar Suave.

Maria Jacinta disse...

Este vermelho é delirante, fada! Que arte surreal, linda. Esta composição com a música, a poetiza Ana Pauala Perissé é um verdadeiro delírio. O meu sangue pulsa fortemente perante a obra de arte e aqui é super qualificado.