Orlando Hernández Yanes








O último poema


Assim eu quereria o meu último poema.
Que fosse terno dizendo as coisas mais simples e menos intencionais
Que fosse ardente como um soluço sem lágrimas
Que tivesse a beleza das flores quase sem perfume
A pureza da chama em que se consomem os diamantes mais límpidos
A paixão dos suicidas que se matam sem explicação.



Manuel Bandeira

5 comentários:

Unknown disse...

Magnânima postagem! Parabéns!

Grêmio - IMORTAL sempre disse...

Parabéns!

katerine disse...

Estou tocada por este post cheio de magia e ensinamentos.

POETA CIGANO disse...

Querida amiga!!!
Passei para deixar meu carinho e admirar seu belíssimo blog. e conteúdos. Está de parabéns!
Beijos de luz!

POETA CIGANO - 10/08/2010

www.carlosrimolo.blogspot.com

Alminha Iluminada disse...

Parabéns adorei....