Lauri Blank
Contradições I
Não sei
Não quero saber
Sei lá se quero conhecer
Não sei se devo perceber
Se posso viver
Se sou capaz e digno de ter
Se mereço ser.
Ao mesmo tempo, pânico e medo, consciência maravilhosa perfeita
e divina
Não sei o que temo
Não detecto o que aflige
Não tenho ciência desse mundo
Amo e desejo como se única fosse
Já lhe disse que suas imagens perseguem os pensamentos
Oferecem forças e sugam energias que gostaria de lhe oferecer
Como gotas de amor.
Não sei
Talvez sei
Provavelmente, queira saber
Possivelmente, receio conhecer
Conhecer o que?
Também não sei.
Tenho que saber?
Talvez, não.
Aparentemente, sim.
Em poucas palavras, problema meu.
Lúcio Alves de Barros
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4 comentários:
Lindo! A simbiose perfeita: a música as imagens e a força da palavra.
Fantástico!!!!!!!!!!!!!!!!!
Lindamenteeee!!!!
Poeta Lúcio Alves de Barros, agradeço sua gentileza, delicadeza em contribuir com o Blog. É sempre uma emoção fazer sua página e suas poesias tocam o coração de todos que a lêem. Sua presença é sempre uma dádiva divina.
A arte de Lauri Blank é belíssima, enche os olhos de belezas e a alma de visões mágicas.
Sou grata a vocês amigos que nos visitam e deixam mensagens carinhosas aos artistas que iluminam este espaço.
Com carinho da Fada do Mar Suave.
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